Conservatorio de Música UFMG - Coral de Trombones e Tubas da UFMG

                                     

Data da visita: 18/05/2011

Descrição do evento 

     O Conservatório de Música da UFMG, apresenta toda quarta-feira o famoso Concerto Didático desde 2002, que vem se apresentando para a população que passa pelo centro da cidade e encanta com as apresentações. Na quarta-feira dia 18/05/11, a apresentação de Trombones e Tubas que conta com um grupo atualmente com 20 trombonistas que são alunos e ex-alunos do Bacharelado em Trombone da Escola de Música e do Mestrado em Performance. Sempre com participações especiais, como a do professor Lincoln Andrade, e a presença do professor James Lebens do Canadá, conta também com a participação do professor Rafael Rocha do estado do Espírito Santo. Este concerto tem como coordenador o Professor de música da UFMG Marcos Flávio Freitas.

Comentário Crítico 

      O concerto didático UFMG, vem desempenhando um papel importante na nossa cultura, esse movimento cultural aproxima mais pessoas que não tem oportunidades e nem tempo para ver o concerto, sempre com um requinte e uma beleza que acaba cativando as pessoas que passam no local. Esse trabalho é de uma grande importância, onde enriquece nossa cultura e nos trás novos conhecimentos.

Local: Conservatorio UFMG - Av. Afonso Pena, 1534 - Tel:(31) 3409-8300

 

 

Caminhada Arquitetônica No centro de Belo Horizonte

Data da Caminhada: 14/05/2011.


1ª Parada: Viaduto Santa Tereza

Ele foi construído por Emilio Baumgart em 1929 com a ajuda de vários modernistas cariocas, entre eles Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, com intençãode ligar os bairros Santa Tereza e Floresta.

 Características Arquitetônicas:

. Arco Parabólico 

. Uma das principais obras de arte da Engenharia urbana de Belo Horizonte. 

. O viaduto passaria a levar a Minas dos alpendres e passarinhos à sua flamejante e nova presença vizinha, a ansiedade.

2ª Parada: Complexo da Estação Ferroviária 

                                                   Prédio da Estação

                                         Estátua do "Peladão"

                                                 Praça Rui Barbosa

3° Parada: Igreja São José

                                 Lado externo da Igreja São José

O signo do escorpião está localizado no interior da igreja a direita, entre os signos de Libra e Sagitário, acima do quadro de Jesus Despido.

4° Parada: Prédio da Prefeitura de Belo Horizonte 

Características Arquitetônicas:

.Aparência francesa no estilo neoclássico.

.Possui um relógio do século XX, no alto do prédio.

.É caracterizado por sua geometrização em suas vidraças e partes internas.

5° Parada: Igreja da Boa Viagem

                        "Lavabo"  escultura presente na Igreja Antiga

6° Parada: Feira Tom Jobim

Entrevista com um feirante mais conhecido como Ferreirinha.

1) Andando pela feira reparamos que a maioria das barraquinhas vende antiguidades. Por que essa escolha?

Não vendemos somente antiguidades, temos também barraquinhas de gastronomia e apresentações culturais bastantes diversificadas, mais a

grande parte do comércio da feira é de antiguidades.

2) Quando a feira foi fundada, sempre pensaram em vender antiguidades?
Sim, a feira Tom Jobim foi fundada com este intuito também neste local e realizado na sexta-feira a tarde que recebeu o nome de feira das Flores.

3) Há muitas visitas de estrangeiros na feira?

Não, mais nossos clientes são cativos na maioria das vezes esses clientes são mais antigos.

4) Qual a importancia social e cultural da Feira Tom Jobim ?

Esta feira é o resgate cultural e de histórias de nossos antepassados, numa nostalgia intensa do passado do mundo inteiro.

Antiquário Ferreirinha, Rua Bernardo Monteiro, 890 - Barraca 19. 

7° Parada: Estrada de Ferro Central do Brasil

 Escolha do grupo

       

                                     

   

A Estrada de Ferro Central do Brasil foi uma das principais ferrovias do Brasil, ligando as províncias do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Em 9 de fevereiro de 1855, o Governo Imperial firmou contrato com o engenheiro inglês Edward Price, para a construção da primeira sessão de uma estrada de ferro que visava promover a partir do Município da Corte (a então cidade do Rio de Janeiro), uma completa integração do território brasileiro sobre trilhos.